A Samarco, a Vale e a mineradora inglesa BHP pediram ao Supremo Tribunal Federal (STF) a homologação imediata do acordo de repactuação dos danos da tragédia do rompimento da barragem de Fundão, em Mariana, em 2015.
O acordo, firmado em 25 de outubro entre as empresas, representantes de vítimas e o poder público, prevê investimentos de R$ 132 bilhões em ações e obras na região da bacia do Rio Doce.
A tragédia completa nove anos nesta terça-feira (5). O acidente vitimou 19 pessoas.
O acordo vinha sendo analisado pelo Tribunal Regional Federal da 6ª Região (TRF-6). Ocorre que, diante das divergências que poderiam causar conflitos e aumentar as ações na justiça, o caso foi enviado ao STF.