Sexta-feira, Novembro 22, 2024
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Motorista de Porsche que bateu a 250 km/h em BH é transferido para presídio

O empresário e DJ Rodrigo Rodrigues Andrade Chiatti, que pilotava a Porsche que bateu a mais de 250 km/h na avenida Barão Homem de Melo, em Belo Horizonte, foi transferido para o Centro de Remanejamento do Sistema Prisional (Ceresp) Gameleira, na região Oeste da capital, no fim da tarde desta segunda-feira (11).

O empresário foi preso em flagrante por homicídio culposo e embriaguez ao volante, crimes que não permitem pagamento de fiança. Após a batida, Rodrigo foi levado para o Hospital João XXIII e preso assim que recebeu alta. Porém, acabou retornando para o hospital por continuar se queixando de dores.

O condutor, que não possui Carteira Nacional de Habilitação (CNH) desde 2011, se recusou a fazer o teste do bafômetro, mas os policiais que atenderam a ocorrência identificaram sinais de embriaguez.

Entenda

O acidente ocorreu por volta 1h50 da madrugada. O carro, avaliado em R$800 mil, capotou por diversas vezes e bateu em uma árvore na altura do número 3000. O veículo era pilotado pelo empresário e DJ Rodrigo Rodrigues Andrade Chiatti, de 32 anos. Dentro do carro, também estava Cayke Pelegrino Tavares, de 32 anos.

Durante os trabalhos da perícia, foi constatado que o velocímetro do veículo parou na marca dos 250 km/h. As peças do carro ficaram espalhadas nos dois lados da avenida.

Uma garrafa de whisky foi encontrada do lado de fora do carro, mas a polícia não confirma se ela estava ou não dentro do veículo.

Sintomas de embriaguez

O Boletim de Ocorrência (BO) descreve que o motorista apresentava sintomas de embriaguez, como fala desconexa, andar cambaleante, hálito etílico e olhos avermelhados. A suspeita é de que os dois estavam voltando de uma festa.

Conforme o BO, o motorista, também de 32 anos, se recusou a fazer o teste do bafômetro e estava com a CNH cassada. Ele sofreu escoriações no braço. Aos policiais, ele não conseguiu explicar o que ocorreu, mas disse que era perseguido por algumas pessoas. O documento não detalha como seria ocorrido essa suposta perseguição.

*Da Redação Itatiaia

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