Diretor de futebol do Atlético, Rodrigo Caetano comentou a reta final do Campeonato Brasileiro e também as chances de título atleticano. O dirigente iniciou ponderando, dizendo que, em um primeiro momento, a intenção era permanecer pelo menos entre os seis melhores.
O quinto e o sexto colocado do Brasileirão disputarão a Copa Libertadores de 2024 a partir das fases eliminatórias, enquanto do quarto ao primeiro avançam diretamente aos grupos. O Atlético é o quarto colocado, com 60 pontos.
“Nós, no Campeonato Brasileiro, sempre tivemos três deles (objetivos). O primeiro, que a gente está a praticamente um ponto, o G6, está muito bem encaminhado. E depois dele o G4, realmente é uma situação extremamente favorável para a próxima temporada”, iniciou Caetano, em entrevista coletiva.
Restam três rodadas para o fim do Brasileirão. O Atlético enfrentará, às 19h30 desta quinta-feira (29), o Flamengo, pela 36ª e antepenúltima rodada do Brasileirão, no Maracanã, no Rio de Janeiro.
O Flamengo é o vice-líder do Brasileirão, com 63 pontos, mesma pontuação do líder Palmeiras. O Botafogo é o terceiro, com 62. Para Caetano, o título é difícil, mas algo que pode acontecer pelo que a equipe demonstrou ao longo do campeonato.
“Está muito embolado, muito difícil ainda, e a gente sempre utilizou do discurso de que se nós estivéssemos mirando G4, por conta desse achatamento da tabela, talvez até pudesse surgir coisa melhor. Mas é muito difícil, por mais que sejam três pontos, o grande problema é que faltam três rodadas apenas, e as nossas são extremamente difíceis, com todos os clubes ainda querendo alguma coisa”, disse o diretor.
“Mas nós vamos levar como foi até agora, um jogo de cada vez. A gente que a decisão amanhã é gigante, as adversidades são enormes. Mas esse grupo, esse elenco saiu de uma adversidade muito maior, que foi antes até da virada do returno, em que ficamos nove jogos sem vencer no Campeonato Brasileiro. Uma equipe, uma comissão técnica, que sai daquela situação, nos dá esperança de que pode sair de qualquer tipo de adversidade”, finalizou.
*Da Redação Itatiaia